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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Amor de Dinossauro.

Dia 5/12/2013 mais uma vítima que coloquei nos anais da historia.
Então vamos a “Istorioa” vai começar com bla bla bla.
Com o convite do Rodrigo Carvalho para passear, pois ele tem historias para me contar, de um de samba que ele vai cantar e de um projétil que em janeiro vai disparar.
Com o entardecer destino foi estabelecer, Praça da Bandeira onde a ecleticidade não deve dar bobeira para depois da saideira.
A caminho íamos parando e tirando a poeira do tempo, e a glote limpando, depois temperado no Tempero da Praça que metros a seguir Bar da Frente parar mais uma gelada para cair, e quem quase caiu na “Istoria” depois de pouco a falar por mais de hora hora e meia vamos lá, foi a Catia do Aconchego Carioca , que por sorte teve que ir, se não era mais uma vitima a vir.
Continuando a caminha, Botto Bar na jornada para umas Noi Amara cheia de I.B.U para dar.
Ai o Rodrigo lembro "vamos já pois começou a pingar" cada pingo com tamanho de lagrimas de tiranossauro REX que banho dava para tomar, partiu para  Bar e Lanchonete REX onde tem as galinhas para o bucho enganar.
Como a vitrine esvaziando as galinhas na brasa rodando a assar nada melhor que um coquinho para esquentar.
As galinhas do REX bem temperadas macias e assadas bem amadas ao lado no Hotel Saionara.
Um pequeno rio na rua do Matoso começou a se formar, e um engenheiro de obras prontas da prefeitura de lá do fundo do bar a gritar "pode ficar que a rua não vai encher, vai logo esvaziar." Então falei "vamos apostar que essa M... vai piorar!" E o “enchenheiro” não apostou e sim vazou, e o Rodrigo cantou, três pontos na minha começando a purinha, gato aqui e rato lá.
O jogo rolando e a leve brisa de S.W com “jarádas” de vento com vários NOS aumentando, aí nós “viu” o raio que caio, no transformador do poste de luz que explodiu, P.Q.P. sem luz e a água subindo e as velas surgindo e o Rex num clima romântico ficou.
Ficou uma penumbra que pouco vejo e escuto mais o Rodrigo a gargalhar não sei se era para mim ou de mim não sei, só sei que com a eletrostática magnética da descarga elétrica alem de molhar minha cueca tinha farofa ate na minha careca.
Fui secar e limpar os “ óculos “ para melhor enxergar, e vi o “Rodrigo Carvalho” se transforma em Birô em cima de dez centímetros de mármore entre a vitrine de vidro a se em empoleirar como um “ Galo Cantou” que não sabe nadar.
Dentro do REX com a água acima das canelas abaixo da virilha foi quando a coisa ficou russa e muito pior (RS.) foi quando o Russo não queria vender mais cerveja, aí tivemos que ir embora pois já estava na hora de sair para nadar, para onde vamos parar.
E boiamos a sete metros "Dalila" na garagem do Hotel Saionara para ver o cardume de cones de transito passar.
Foi quando uma pequena gambá urbana pré-histórica tentou nós amar com seu beijos cheios de dentes para fixar sua leptospirose, mais não deu, que deu foi um pula daqui e pula pra lá agente rodando igual ciranda de samba de crioulo doido onde fui parar.
Fui parar no Matosão que mas para frente essa "Istoria" vou contar, e chaga de bla bla bla.


Bar e Lanchonete REX
Rua do Matoso nº 7
Rio de Janeiro - Praça da Bandeira.
mapa